sábado, 18 de dezembro de 2010

UM DOS DIREITOS DA CRIANÇA HIPERACTIVA

É O SUB. DE ENSINO ESPECIAL

    No caso a criança Hiperactiva necessitar de apoios indivuais, a Segurança Social
têm uns papeis para prencher para ver se têm direito ao rembolso dos apoios...

 

Lei n.º 21/2008 de 12 de Maio (alterações ao Decreto-Lei 3/2008 de 7 de Janeiro

Primeira alteração, por apreciação parlamentar, ao Decreto -Lei
n.º 3/2008, de 7 de Janeiro, que define os apoios especializados
a prestar na educação pré -escolar e nos ensinos básico
e secundário dos sectores público, particular e cooperativo.
A Assembleia da República decreta, nos termos da
alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte:
Artigo 1.º
Alteração ao Decreto -Lei n.º 3/2008, de 7 de Janeiro
Os artigos 1.º, 4.º, 6.º, 23.º, 28.º, 30.º e 32.º do Decreto-
-Lei n.º 3/2008, de 7 de Janeiro, passam a ter a seguinte
redacção:
«Artigo 1.º
[…]
1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
2 — A educação especial tem por objectivos a inclusão
educativa e social, o acesso e o sucesso educativo,
a autonomia, a estabilidade emocional, bem como a
promoção da igualdade de oportunidades, a preparação
para o prosseguimento de estudos ou para uma adequada
preparação para a vida pós -escolar ou profissional.

Artigo 4.º

6 — A educação especial organiza -se segundo modelos
diversificados de integração em ambientes de
escola inclusiva e integradora, garantindo a utilização
de ambientes o menos restritivos possível, desde que
dessa integração não resulte qualquer tipo de segregação
ou de exclusão da criança ou jovem com necessidades
educativas especiais.
7 — Nos casos em que a aplicação das medidas previstas
nos artigos anteriores se revele comprovadamente
insuficiente em função do tipo e grau de deficiência do
aluno, podem os intervenientes no processo de referenciação
e de avaliação constantes do presente diploma,
propor a frequência de uma instituição de educação
especial.
8 — Os pais ou encarregados de educação podem
solicitar a mudança de escola onde o aluno se encontra
inscrito, nos termos do disposto no n.º 3 do artigo 3.º
9 — As condições de acesso e de frequência dos
alunos com necessidades educativas especiais em instituições
do ensino particular de educação especial ou
cooperativas e associações de ensino especial, sem fins
lucrativos, bem como os apoios financeiros a conceder,
são definidos por portaria.
10 — As condições de funcionamento e financiamento
das instituições de educação especial são definidas
por portaria.
Artigo 6.º
[…]
1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
3 — Do relatório técnico -pedagógico constam os resultados
decorrentes da avaliação, obtidos por diferentes
instrumentos de acordo com o contexto da sua aplicação,
tendo por referência a Classificação Internacional da
Funcionalidade, Incapacidade e Saúde, da Organização
Mundial de Saúde, servindo de base à elaboração do
programa educativo individual.
4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
5 — A avaliação deve ficar concluída 60 dias após a
referenciação com a aprovação do programa educativo
individual pelo conselho pedagógico da escola ou do
agrupamento escolar.
6 — Quando o presidente do conselho executivo
decida pela não homologação do programa educativo
individual, deve exarar despacho justificativo da decisão,
devendo reenviá -lo à entidade que o tenha elaborado,
com o fim de obter uma melhor justificação ou
enquadramento.

Artigo 23.º

5 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
b) Docentes de LGP;

7 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
c) Docentes de LGP;


11 — Os agrupamentos de escolas que integram os
jardins -de -infância de referência para a educação bilingue
de crianças surdas devem articular as respostas
educativas com os serviços de intervenção precoce no
apoio e informação de escolhas e opções das suas famílias
e na disponibilização de recursos técnicos especializados,
nomeadamente de docentes de LGP, bem
como da frequência precoce de jardim -de -infância no
grupo de crianças surdas.


16 — Sempre que se verifique a inexistência de docente
competente em LGP, com habilitação profissional
para o exercício da docência no pré -escolar ou no 1.º ciclo
do ensino básico, deve ser garantida a colocação de
docente surdo responsável pela área curricular de LGP,
a tempo inteiro, no grupo ou turma dos alunos surdos.


19 — Os docentes de LGP asseguram o desenvolvimento
da língua gestual portuguesa como primeira
língua dos alunos surdos.

22 — Aos docentes com habilitação profissional para
o ensino da área curricular ou da disciplina de LGP
compete:

Artigo 28.º
[…]
1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
3 — A docência da área curricular ou da disciplina
de LGP pode ser exercida, num período de transição até
à formação de docentes com habilitação própria para
a docência de LGP, por profissionais com habilitação
suficiente: formadores surdos de LGP com curso profissional
de formação de formadores de LGP ministrado
pela Associação Portuguesa de Surdos ou pela Associação
de Surdos do Porto.

Artigo 30.º
[…]
As escolas, os agrupamentos de escolas e as instituições
de ensino especial devem desenvolver parcerias entre
si e com outras instituições, designadamente centros
de recursos especializados, visando os seguintes fins:
a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
e) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
f) A transição para a vida pós -escolar;

Artigo 32.º
[...]
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
d) (Revogada.)
e) (Revogada.)

Artigo 2.º
Alteração ao Decreto -Lei n.º 3/2008, de 7 de Janeiro
O capítulo VI do Decreto -Lei n.º 3/2008, de 7 de Janeiro,
passa a ter a seguinte epígrafe: «Disposições finais
e transitórias».
Artigo 3.º
Aditamento ao Decreto -Lei n.º 3/2008, de 7 de Janeiro
São aditados ao Decreto -Lei n.º 3/2008, de 7 de Janeiro,
os artigos 4.º -A e 31.º -A:
«Artigo 4.º -A
Instituições de educação especial
1 — As instituições de educação especial têm por
missão a escolarização de crianças e jovens com necessidades
educativas especiais que requeiram intervenções
especializadas e diferenciadas que se traduzam em
adequações significativas do seu processo de educação
ou de ensino e aprendizagem, comprovadamente não
passíveis de concretizar, com a correcta integração,
noutro estabelecimento de educação ou de ensino ou
para as quais se revele comprovadamente insuficiente
esta integração.
Diário da República, 1.ª série — N.º 91 — 12 de Maio de 2008 2521
2 — As instituições de educação especial devem ter
como objectivos, relativamente a cada criança ou jovem,
o cumprimento da escolaridade obrigatória e a integração
na vida activa, numa perspectiva de promoção
do maior desenvolvimento possível, de acordo com as
limitações ou incapacidades de cada um deles, das suas
aprendizagens, competências, aptidões e capacidades.
3 — As instituições de educação especial podem ser
públicas, particulares ou cooperativas, nomeadamente
instituições particulares de solidariedade social, em
especial as associações de educação especial e as cooperativas
de educação especial, e os estabelecimentos
de ensino particular de educação especial.
4 — O Estado reconhece o papel de relevo na educação
das crianças e jovens com necessidades educativas
especiais das instituições referidas no número
anterior.
Artigo 31.º -A
Avaliação da utilização da Classificação Internacional
da Funcionalidade, Incapacidade
e Saúde, da Organização Mundial de Saúde
1 — No final de cada ano lectivo deve ser elaborado
um relatório individualizado que incida sobre a melhoria
dos resultados escolares e do desenvolvimento do potencial
biopsicossocial dos alunos que foram avaliados com
recurso à Classificação Internacional da Funcionalidade,
Incapacidade e Saúde, da Organização Mundial de Saúde.
2 — O relatório referido no número anterior deve
avaliar igualmente os progressos dos alunos que, tendo
sido avaliados por referência à Classificação Internacional
da Funcionalidade, Incapacidade e Saúde, da Organização
Mundial de Saúde, não foram encaminhados
para as respostas no âmbito da educação especial.
3 — Na sequência dos relatórios produzidos ao
abrigo dos n.os 1 e 2, deve ser promovida uma avaliação
global sobre a pertinência e utilidade da Classificação
Internacional da Funcionalidade, Incapacidade e
Saúde, da Organização Mundial de Saúde, no âmbito
da avaliação das necessidades educativas especiais de
crianças e jovens.»
Artigo 4.º
Repristinação de normas
É repristinado o disposto nas normas referidas nas
alíneas d) e e) do artigo 32.º do Decreto -Lei n.º 3/2008,
de 7 de Janeiro.
Aprovada em 7 de Março de 2008.
O Presidente da Assembleia da República, Jaime Gama.
Promulgada em 23 de Abril de 2008.
Publique -se.
O Presidente da República, ANÍBAL CAVACO SILVA.
Referendada em 27 de Abril de 2008.
O Primeiro Ministro. José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

   No meio de uma Pesquisa minha descobri que a Hiperactividade,pode ser genético.
  
   Veja o que consegui descobrir...

    Hiperactividade é causada por um fator genético, sugere estudo britânico


  LONDRES - O transtorno de deficit de atenção e hiperactividade (TDAH) é uma doença genética, segundo estudo realizado por cientistas britânicos e publicado na última edição da revista médica The Lancet.

    Os pesquisadores do Centro de Neuropsiquiatria Genética e do Departamento de Neurologia e Medicina Psicológica da Universidade de Cardiff, no País de Gales, dizem que o TDAH é um transtorno de desenvolvimento cerebral após analisar 366 crianças com o problema e 1.047 sem.
  
    Os portadores do distúrbio são inquietos, impulsivos e distraídos, enumeram os especialistas, que estimam que uma em cada 50 crianças tenha TDAH.

    Durante anos, considerou-se que o problema estava na falta de disciplina dada pelos pais ou no consumo de açúcar, apesar de existirem vários fatores que sugerem que ele pode ter um componente genético.

    Segundo o levantamento, uma criança que tem um dos pais com TDAH é mais propensa a sofrer dessa condição do que outra cujos pais são saudáveis.

    O transtorno de defice de atenção e hiperactividade não tem cura, mas os sintomas podem ser tratados com medicamentos e terapias para melhorar o comportamento.

   Os pesquisadores descobriram que crianças com TDAH têm segmentos duplicados de DNA em comparação com aquelas sem hiperatividade. "Esperamos que esses resultados ajudem a superar o estigma associado ao distúrbio"...

    Ela recorda que muitas vezes as pessoas atribuem o TDAH à indisciplina por parte dos pais ou a uma dieta pobre.
"Como médica clínica, estava claro para mim que esse não era o caso.

  Agora podemos dizer que o TDAH é uma doença genética e que o cérebro de crianças com esse transtorno se desenvolve de forma diferente do das outras.
    Segundo a equipe de especialistas, as descobertas devem ajudar a esclarecer mal entendidos sobre a hiperatividade. "A genética nos permite contar com uma janela da biologia cerebral.

  No futuro, essas conclusões ajudarão a decifrar a base biológica do TDAH e, por sua vez, a desenvolver tratamentos novos e mais eficazes"

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

                                   Para Todos os Papás

  
 Para aqueles que dizem que a Hiperactividade é apenas Doença da época
engana-se,porque já em 1962 que lhes chama-vam assim"lesão cerebral mínima".
   
  Porque na realidade ainda hoje ninguem sabe ao certo porque há,mas que há la isso há.
  
  Ou uma coisa ou outra,mas ao certo porque vem, é complicado.
   
  Porque qualquer sintoma ao inicio é bem complicado,despistar!

As primeiras referências aos transtornos hipercinéticos na literatura médica apareceram no meio do século XIX.
      Entretanto, sua nomenclatura vem sofrendo alterações contínuas.

     Na década de 40, surgiu a designação "lesão cerebral mínima", que, já em 1962, foi modificada para "disfunção cerebral mínima", reconhecendo-se que as alterações características da síndrome relacionam-se mais a disfunções em vias nervosas do que propriamente a lesões nas mesmas.

   Os sistemas classificatórios modernos utilizados em psiquiatria, CID-102 e DSM-IV3, apresentam mais similaridades do que diferenças nas diretrizes diagnósticas para o transtorno, embora utilizem nomenclaturas diferentes (transtorno de déficit de atenção/hiperatividade no DSM-IV e transtornos hipercinéticos na CID-10).

    Os estudos nacionais e internacionais situam a prevalência do transtorno de déficit de atenção/hiperatividade (TDAH) entre 3% e 6%, sendo realizados com crianças em idade escolar na sua maioria.

   O impacto desse transtorno na sociedade é enorme, considerando-se seu alto custo financeiro, o estresse nas famílias, o prejuízo nas atividades acadêmicas e vocacionais, bem como efeitos negativos na auto-estima das crianças e adolescentes.

   Estudos têm demonstrado que crianças com essa síndrome apresentam um risco aumentado de desenvolverem outras doenças psiquiátricas na infância, adolescência e idade adulta.

   A presente atualização busca uma revisão crítica dos elementos essenciais referentes ao diagnóstico e às abordagens terapêuticas do TDAH.

  Uma revisão mais completa (porém menos atualizada) incluindo dados epidemiológicos, etiológicos, relacionados ao substrato neurobiológico e de evolução do transtorno podem ser encontrados em Rohde et al. (1998).

   No presente artigo, o termo criança será utilizado englobando a faixa etária da infância e adolescência, a menos que seja indicado o contrário.

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

               Crianças ligadas à corrente

                        

  É como se estivessem ligadas à corrente, as crianças com hiperactividade parecem estar sempre a mexer-se e a mexer em tudo, mostrando uma extrema dificuldade de concentração.
 O baixo rendimento escolar é uma das consequências.

 Imaginemos uma criança que não pára quieta.
Que não consegue estar dois minutos seguidos sentada à mesa ou que, quando está, mexe em tudo e abana as pernas sem cessar.
  Que liga a televisão mas perde o interesse num ápice, trocando-a pela consola e logo depois por outro qualquer jogo, sem se empenhar em qualquer uma das actividades.
  Que corre pela casa, dá pulos no sofá e na cama, sem parecer cansar-se.
  E que na escola é incapaz de se concentrar cinco minutos que seja, deixa as tarefas a meio, interrompe os outros a todo o instante, é constantemente repreendida pelo professor e alvo da troça dos colegas. 
  
   Esta é, provavelmente, uma criança hiperactiva, que sofre de Perturbação de Hiperactividade e Défice de Atenção.
     Um comportamento que afecta sobretudo os rapazes  três vezes mais do que as raparigas. E em Portugal estima-se que abranja três a sete por cento das crianças em idade escolar.
     São crianças para quem todos os estímulos são percebidos e seguidos de acção.
     Mas para que o diagnóstico seja de hiperactividade não bastam algumas semanas de uma agitação excessiva.
    Apesar de invulgar, esse comportamento pode ser meramente circunstancial e dever-se, por exemplo, a uma mudança de casa ou ao nascimento de um irmão.
    A situação só é preocupante quando as perturbações comportamentais se prolongam para além de seis meses e se manifestam antes dos sete anos: a diferença mede-se pela cronicidade e intensidade da falta de atenção, da impulsividade e da agitação.

     Não está bem identificada a causa desta perturbação.
     Os investigadores dividem-se: uns apontam para origens biológicas, outros encontram explicações em factores familiares e sociais.
     Não está provada nenhuma das teses, embora seja aceite um meio-termo – estas crianças terão uma vulnerabilidade genética a que podem juntar-se circunstâncias psicossociais desfavoráveis, como condições de vida difíceis ou acontecimentos desestabilizadores.
                                   
                                       A ajuda dos pais

   A hiperactividade afecta tanto as crianças como os pais, que se esgotam em múltiplas tentativas para lidar com esta situação difícil.
   De tudo experimentam e muitas vezes sentem faltar-lhes a coragem.
   Mas podem, de facto, ajudar os filhos a concentrar-se e a protagonizar comportamentos mais tranquilos e estáveis.
                              Aqui ficam algumas sugestões:

• Criar regras simples e explicar à criança o que pode acontecer se transgredir, sendo que os castigos devem ser rápidos e consistentes, além de justos naturalmente;
• Estabelecer horários e prazos, uma forma de ajudar estas crianças que estão em constante actividade, se distraem e esquecem facilmente das suas tarefas;
• Acompanhar a criança no desempenho das suas tarefas, de modo a combater as dificuldades de concentração;
• Recompensar os esforços, não apenas os bons resultados.
Rendimento escolar ameaçado
                          
                            Depois de feito o diagnóstico, é necessário intervir.

A maioria destas crianças é medicada, à base de um psicoestimulante que lhes confere maiores períodos de atenção.
 Não conduz, porém, à cura, com os terapeutas a considerarem que esse caminho – traçado por um especialista do comportamento  deve ser trilhado em conjunto por pais e educadores.
Estas crianças enfrentam, com frequência, grandes dificuldades escolares e relacionais.
 São criticadas e rejeitadas pela família e pela escola aqui têm poucos colegas, porque não conseguem integrar-se, ao mesmo tempo que angariam constantes comentários negativos dos professores devido ao défice de aprendizagem e atenção.
À hiperactividade juntam-se, muitas vezes, perturbações da linguagem e da leitura, o que dificulta a sua integração na aula.
 E à medida que se sentem rejeitadas, estas crianças tendem a desenvolver uma timidez excessiva e a temer o fracasso, o que as leva a fecharem-se sobre si próprias, podendo abrir as portas a um estado depressivo.
 Perante este quadro é necessário intervir.
                                           Na escola e em casa. 
    Porque os medicamentos apenas oferecem transitoriamente a possibilidade de se comportarem de forma diferente, interrompendo o processo de rejeição, mas não resolvem a perturbação.
     Daí que os medicamentos sejam, em regra, associados às chamadas terapias comportamentais e cognitivas, destinadas tanto às crianças como aos pais.

sábado, 27 de novembro de 2010

   
                               Um Feliz e Santo Natal




                  


   

         Para isso fomos feitos:
         Para lembrar e ser lembrados
         Para chorar e fazer chorar
         Para enterrar os nossos mortos
         Por isso temos braços longos para os adeuses
         Mãos para colher o que foi dado
         Dedos para cavar a terra.

         Assim será nossa vida:
         Uma tarde sempre a esquecer
         Uma estrela a se apagar na treva
         Um caminho entre dois túmulos
         Por isso precisamos velar
         Falar baixo, pisar leve, ver
        A noite dormir em silêncio.

        Não há muito o que dizer:
        Uma canção sobre um berço
        Um verso, talvez de amor
        Uma prece por quem se vai
        Mas que essa hora não esqueça
        E por ela os nossos corações
        Se deixem, graves e simples.

        Pois para isso fomos feitos:
        Para a esperança no milagre
        Para a participação da poesia
        Para ver a face da morte
        De repente nunca mais esperaremos...
        Hoje a noite é jovem; da morte, apenas
        Nascemos, imensamente.


         

   
    Acima de tudo nascemos para amar e nesta noite e dia tão especial estarmos com a nossa familia e amigos.
    Para Amarmos e comprendermos os nossos filhos e dar-lhes o que esteja ao nosso alcançe:Amor,Carinho,Paz,Comprenção e as prendinhas,pois esta noite é feita acima de tudo para os nossos filhos...
    
     

        Desejo a todos os meus Familiares e Amigos um Santo e Feliz Natal,que tanham tudo de bom...
        Aminha Filhota e as minhas sobrinhas que são como minhas filhotas.
       
               E ao meu marido que o Amo Muito.


             


    






quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Feliz Natal a todos

                                         



    FILHINHA DESEJO-TE UM FELIZ E SANTO NATAL


   A TODAS AS CRIANÇAS DESEJO UM FELIZ E SANTO NATAL
   A TODOS OS MEUS AMIGOS E FAMILIARES
   E A TODOS OS QUE ACOMPANHAM A MINHA FILHA....
  

O Transtorno do Défice de Atenção com Hiperactividade





                                                  O que é o TDAH?

   O Transtorno do Défice de Atenção com Hiperactividade (TDAH) é um transtorno neuropsicológico, de causas genéticas, que aparece na infância e frequentemente acompanha o indivíduo por toda a sua vida. Ele se caracteriza por sintomas de desatenção, inquietude e impulsividade. Ele é chamado às vezes de DDA (Distúrbio do Défice de Atenção). Em inglês, também é chamado de ADD, ADHD ou de AD/HD. 

                  Existe mesmo o TDAH?

      Ele é reconhecido oficialmente por vários países e pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
      Em alguns países, como nos Estados Unidos, portadores de TDAH são protegidos pela lei quanto a receberem tratamento diferenciado na escola.

    
   Não existe controvérsia sobre a existência do TDAH?

  Não, nenhuma.
  Existe inclusive um Consenso Internacional publicado pelos mais médicos e psicólogos de todo o mundo a este respeito.
  Consenso é uma publicação científica realizada após extensos debates entre pesquisadores de todo o mundo, incluindo aqueles que não pertencem a um mesmo grupo ou instituição e não necessariamente as mesmas ideias sobre todos os aspectos de um transtorno.


Por que algumas pessoas insistem que o TDAH não existe?

   Pelas mais variadas razões, desde inocência e falta de formação científica até mesmo má-fé ou mesmo falta consciência que estas crianças sofrem muito, muito mais com os preconceitos da nossa sociedade.  

   Algumas pessoas chegam a afirmar que “o TDAH não existe”, é uma “invenção” médica ou da indústria farmacêutica, para terem lucros com o tratamento.

   No primeiro caso se incluem todos aqueles profissionais que nunca publicaram qualquer pesquisa demonstrando o que eles afirmam categoricamente e não fazem parte de nenhum grupo científico.

   Quando questionados, falam em “experiência pessoal” ou então relatam casos que somente eles conhecem porque nunca foram publicados em revistas especializadas, “mas que para mim faz muito sentido”.

    Muitos escrevem livros ou têm sítios na Internet, apresentaram em congressos ou publicaram em revistas científicas, para que os demais posso julgara veracidade.

   Tanto os primeiros quanto os segundos afirmam que o tratamento do TDAH com medicamentos causa consequências terríveis.


                    O TDAH é comum?

    Ele é o transtorno mais comum em crianças e adolescentes encaminhados para serviços especializados.
  
    Ele ocorre em 3 a 5% das crianças, em várias regiões diferentes do mundo em que já foi pesquisado.

     Em mais da metade dos casos o transtorno acompanha o indivíduo na vida adulta, embora os sintomas de inquietude sejam mais brandos.

                  
     Quais são os sintomas de TDAH?
                     

   
     O TDAH se caracteriza por uma combinação de dois tipos de sintomas:
    
         1) -Desatenção
         2) Hiperactividade impulsividade

    O TDAH na infância em geral se associa a dificuldades na escola e no relacionamento com demais crianças, pais e professores.
  
    As crianças não conseguem parar quietas, não conseguem estar muito tempo “na cadeira da escola”, não conseguem estar muito tempo a fazer mesma coisa.
  
   Os meninos têm a ter mais sintomas de hiperactividade e impulsividade que as meninas, mas todos são desatentos.
  
    Crianças e adolescentes com TDAH podem apresentar mais problemas de comportamento, como por exemplo, dificuldades com regras e limites.
    
    Em adultos, ocorrem problemas de desatenção para coisas do quotidiano e do trabalho, bem como com a memória (são muito esquecidos).

    São inquietos (parece que só relaxam dormindo), vivem mudando de uma coisa para outra e também são impulsivos.

   Eles têm dificuldade em avaliar seu próprio comportamento e quanto isto afecta os demais à sua volta.

    São frequentemente considerados “mal educados”. 
   Eles têm uma grande frequência de outros problemas associados, tais como o uso de drogas e álcool, ansiedade e depressão.
O desenvolvimento psicomotor é de suma importância na
Prevenção de problemas da aprendizagem e na reeducação dos tons, da postura, da direccionalidade, da lateralidade e do ritmo.          
           
              Quais são as causas do TDAH?

  
   Já existem inúmeros estudos em todo o mundo - inclusive em Portugal.
   Mestre em Desenvolvimento da Criança pela Faculdade de Motricidade
Humana/Universidade Técnica de Lisboa (Portugal).
   Docente do Curso de Educação Física do Unileste-MG. -Demonstrando que a prevalência do TDAH é semelhante em diferentes regiões, o que indica que o transtorno não é secundário a factores culturais (as práticas de determinada sociedade, etc.), o modo como os pais educa os filhos ou resultado de conflitos psicológicos.
   
   Estudos científicos mostram que portadores de TDAH têm alterações na região frontal e as suas conexões com o resto do cérebro.
  
    A região frontal orbital é uma das mais desenvolvidas no ser humano em comparação com outras espécies animais e é responsável pela inibição do comportamento (isto é, controlar ou inibir comportamentos inadequados), pela capacidade de prestar atenção, memória, autocontrole, organização e planeamento.
   
    O que parece estar alterado nesta região cerebral é o funcionamento de um sistema de substâncias químicas chamadas neurotransmissores (Que é de onde vêm as nossas emoções como insegurança, medo e ansiedade fazem parte do nosso coitidiano  e levam, silenciosamente, ao desequilíbrio bioquímico do Sistema Nervoso Central.que passam informação entre as células nervosas (neurónios).

            Coloque poções de Bom Humor no seu prato!

  Fontes de Triptofano: leite e iogurte desnatados, queijos brancos e magros, carnes magras, peixes, nozes, banana, arroz, batata, feijão, lentilha, castanhas, abacate, soja e derivados.
  Fontes de Carboidratos: pães e cereais integrais, biscoitos integrais, massas integrais, arroz integral e selvagem, legumes, frutas e mel.

   Existem causas que foram investigadas para estas alterações nos neurotransmissores da região frontal e suas conexões
                         
                         
                               A)-Hereditariedade:

 
   Os genes parecem ser responsáveis não pelo transtorno em si, mas por uma predisposição ao TDAH. A participação de genes foi suspeitada, inicialmente, a partir de observações de que nas famílias de portadores de TDAH a presença de parentes também afectados com TDAH era mais frequente do que nas famílias que não tinham crianças com TDAH.
  
    A prevalência da doença entre os parentes das crianças afectadas é cerca de 2 a 10 vezes mais do que na população em geral (isto é chamado de recorrência familiar).
   
   Porém, como em qualquer transtorno do comportamento, a maior ocorrência dentro da família pode ser devido a influências ambientais, como se a criança aprendesse a se comportar de um modo "desatento" ou "hiperactivo" simplesmente por ver seus pais se comportando desta maneira, o que excluiria o papel de genes.
    
     Foi preciso, então, comprovar que a recorrência familiar era de fato devida a uma predisposição genética, e não somente ao ambiente. Outros tipos de estudos genéticos foram fundamentais para se ter certeza da participação de genes: os estudos com gémeos e com adoptados.
  
    Nos estudos com adoptados comparam-se pais biológicos e pais adoptivos de crianças afectadas, verificando se há diferença na presença do TDAH entre os dois grupos de pais.
  
   Eles mostraram que os pais biológicos têm 3 vezes mais TDAH que os pais adoptivos.
    
   
        B) Substâncias ingeridas na gravidez:
 
  
Tem-se observado que a nicotina e o álcool quando ingeridos durante a gravidez podem causar alterações em algumas partes do cérebro do bebé, incluindo-se aí a região frontal orbital.
   
    Pesquisas indicam que mães alcoólicas têm mais possibilidades de terem filhos com problemas de hiperactividade e desatenção.
   
    É importante lembrar que muitos destes estudos somente nos mostram uma associação entre estes factores, mas não mostram uma relação de causa e efeito.
               
                  C) Sofrimento fetal:
    Alguns estudos mostram que mulheres que tiveram problemas no parto que acabaram causando sofrimento fetal tinham mais hipóteses de terem filhos com TDAH.
   
   A relação de causa não é clara. Talvez mães com TDAH sejam mais descuidadas e assim possam estar mais predispostas a problemas na gravidez e no parto.
   
      Ou seja, a carga genética que ela própria tem (e que passa ao filho) é que estaria influenciando a maior presença de problemas no parto.
    
               D) Exposição a chumbo:

     Entretanto, não há nenhuma necessidade de se realizar qualquer exame de sangue para medir o chumbo numa criança com TDAH, já que isto é raro e pode ser facilmente identificado pela história clínica.
   Crianças pequenas que sofreram intoxicação por chumbo podem apresentar sintomas semelhantes aos do TDAH.


                        Se Compriendidas,são muito Felizes!
                  Vamos ájudalas,todos sem preconceitos...


                          E) Problemas Familiares:

   Algumas teorias sugeriam que problemas familiares (alto grau de discórdia conjugal, baixa instrução da mãe,famílias com apenas um dos pais, funcionamento familiar caótico e famílias com nível socioeconómico mais baixo) poderiam ser a causa do TDAH nas crianças.
  
    Estudos recentes têm refutado esta ideia.
   As dificuldades familiares podem ser mais consequência do que causa do TDAH (na criança e mesmo nos pais).
   Problemas familiares podem agravar um quadro de TDAH, mas não causá-lo.

   Problemas familiares podem agravar um quadro de TDAH, mas não causá-lo.
                        
                                               F) Outras Causas

    Outros factores já foram aventados e posteriormente abandonados como causa de TDAH:

1.   Corante amarelo                  
2.   Apartasse
3.   Luz artificial
4.   Deficiência hormonal (principalmente da tiróide)
5.   Deficiências vitamínicas na dieta.

Todas estas possíveis causas foram investigadas cientificamente e foram desacreditadas.

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Carta da mãe de menina Hiperactividade

                                     

                             

       Eu como mãe, acho que devo alertar algumas situações para pais que eventualmente estejam a passar por este inicio de uma nova etapa da sua vida!
       A mim também me fazia imensa confusão, como a minha filha fazia as coisas e logo depois me pedia logo desculpas, como cheguei a dar com ela pendurada em sítios perigosos e eu bloquear porque tinha medo da maneira como lhe dizia e ela me caísse dali a baixo.
       É Surpreendente, ter a minha filha a mil a hora, e depois ser uma menina, meiguinha, carinhosa e sempre muito dedicada e preocupada com a mãe.
      Isto compensa todos os stress, as lágrimas que já foram muitas pelo que passei com a minha filha, e inclusive as pessoas olharem de lado para a minha filha e ainda fazerem comentários desnecessários.
      O que as pessoas se esquecem é que nós Pais também sofremos juntamente com as nossas crianças.
    Estas crianças sofrem muito, porque têm que tomar medicação, que tem de ser há hora certa, com a quantidade de gotas certas e caso isto não seja tudo bem certinho elas sofrem muito, porque o cérebro fica a mil e elas ficam frustradas porque não aprendem tão rápido como os outros meninos.
    A minha filha pessoalmente sofre muito sem a medicação,queixa-se frequentemente com dores de cabeça, irrita-se com facilidade, fica pálida e com muitas olheiras! 
   Também lhe custa muito a estar com atenção e quietinha no seu lugar na cadeira da escola, logo não aprende pela falta de atenção e por ela estar ali e não estar.
   Todas as crianças precisam de muito AMOR, carinho, atenção e muito muito afecto, mas estas precisam de três vezes mais….
   Elas precisam de saber que há alguém que é um “pilar”ali bem seguro, como o nosso cordão umbilical, que pelo menos a minha filha e eu ainda não conseguimos cortar.
   Porque eu tenho que a proteger visto que a nossa sociedade é muito preconceituosa nestes aspectos ao contrário de outros…
   Eu sou mãe de uma menina Hiperactiva mas ao contrário do que dizem,                       ela ensina-nos muitas coisas como a sermos humildes.
   Nos País só temos que amar os nossos filhos como são e sem preconceitos.
   
                               

       
        Filhota tu és o tesouro da mamã e a mamã lutará sempre por ti seja pelo que for.

        Porque ao não lutar a teu lado estou a ser pior que os outros, porque és parte de mim.
    
      Quando sofres a mama sofre contigo, quando ris a mama ri contigo, quando me das um abraço forte com amor a mama dá-te ainda com mais força.

    
                             Filha a Mamã Adora-te sejas como fores

                                              

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Afinal o que é a Hiperactividade com Défice de Atenção

                                           
   
                                        
                                        


     Nem sempre é fácil fazer o diagnóstico desta perturbação, dado que os Sintomas Englobados, podem aparecer não só em outras patologias como até em crianças normais.
   
       Hiperactividade é uma diminuição ou ausência de controlo no indivíduo.
        A Criança Hiperactiva é incapaz de controlar a sua atenção, impulsividade e actividade motora.
         Não é uma ausência de vontade para o fazer, mas sim uma AUSENCIA DE CONTROLO que efectivamente traz consequências.

         AS Manifestações comprometais das crianças com PHDA que englobam sintomas de:

           Actividade Excessiva (inquietação motora, agitação)
           Distracção (dificuldade de concentração, atenção dispersa)
          Impulsividade (tendência a agir sem reflectir)

      Mas não quer dizer com isto que sejam crianças mal educadas ou sem princípios.
      Infelizmente ainda há muita gente que não sabe que as crianças lá porque fazem ”muitas birras” afinal não são birras mas sim com problemas de saúde.
      As pessoas não pensam que estas crianças sofrem muito!
      E os pais também porque sentem-se culpados.                                                
      É importante que os Pais se sintam confiantes, que utilizem métodos consistentes, que saibam como lidar com as suas Exigências

                                         A Criança com PHDA

   As Crianças com PHDA, têm habitualmente uma actividade física e mental excessiva, têm dificuldades em estar sossegados ou em prestar atenção, fazem e pensam várias coisas ao mesmo tempo, mudam frequentemente, de actividade para outra, não terminando as tarefas, têm dificuldade em cumprir regras, têm tendência a agir sem primeiro pensar, têm dificuldade em controlar os seus impulsos e até tendência a envolver-se em actividades perigosas e terem dificuldades no relacionamento com o grupo.
    Pelas suas características, acabam por tornar difícil a sua convivência com os outros e as constantes chamadas de atenção, repreensões e conflitos relacionais, podem levar a que a criança se sinta rejeitada, desvalorizada, excluída ou até injustamente culpabilizada em determinadas situações, o que pode contribuir para potenciar a instabilidade comportamental e diminuir a sua auto-estima.
         As crianças com PHDA também têm os seus momentos calmos e nunca será demais relembrar que estas crianças também precisam de se movimentar e também fazem asneiras tal como qualquer outra criança.
       As pessoas que lidam com estas crianças deverão evitar frequentes chamadas de atenção e críticas excessivas acerca de comportamentos desadequadas.
       Por vezes deverão mesmo tentar ignorar ou desculpabilizar determinados comportamentos só intervenção urgente, evitando que a criança se sinta sistematicamente punida e incompreendida.
       Os Pais devem ajudar a criança a estruturar as suas actividades.
       A Criança necessita de orientação, de estímulo e de incentivos frequentes o que a ajuda a concentrar-se na realização das suas actividades estas crianças nunca se devem sentir “perdidas no mundo delas”.

                                O Que sentem estas crianças:


São crianças que sofrem
São crianças que se sentem incompreendidas
São crianças incapazes de vencer sem ajuda
São crianças “diferentes”e muitas vezes conotadas como Mal Educadas de má índole, mas…. (Nem quem os tem sabem como lidar com elas).
São crianças, por vezes rejeitadas pelos colegas, pelos professores e pelo o meio social.
São filhos de pais que também acabam por ser “vítimas”da incompreensão do meio.
São geralmente muito afectivos e de comportamento generoso
     
     Como devemos ser a mãe/pai “ideal” com estas crianças:

   Ser inflexível no respeito as regras, mas sempre calmo e positivo

  Ser capaz de modificar as suas estratégias educativas e adaptá-las às necessidades da criança.

 Saber diminuir a pressão quando o nível de frustração da criança atinge um limiar crítico

 Falar calmamente, usar frases curtas, directas e de fácil compreensão

 Olhar para a criança nos olhos quando fala com ela

 Ignorar pequenas falhas e saber escolher “lutas”que valem a pena.

 Apoiar a criança na organização do trabalho sempre que ela necessite

 Interessar-se pela vida da criança: suas alegrias, seus desejos…….mesmo após um grande dia de trabalho!

 Saber compreender a criança e fundamentalmente SABER AMAR……..

                            

    Do Lado Esquerdo é o cérebro de uma criança Hiperactiva.
    Do Lado Direito é de uma criança normal.

    Temos de Amar os nossos filhos como são e sem preconceitos.
                           
  
   Adoro-te Filhinha isto é a maneira de dizer que não desisto nunca de ti.
    És a minha vida e a mamã fará tudo para te ajudar e te sentires bem.